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PPGEO NUCLEAR ABRIRÁ CALENDÁRIO DE EVENTOS CASA VIVA-2022 EM MAIO 



XIII SIEN/ENCOM também já está marcado e acontecerá nos dias 24, 25 e 26 de agosto, voltando à forma presencial 

 A Casa Viva Eventos abrirá, em maio de 2022, seu calendário de eventos com a realização do 6º Seminário de Energia Nuclear – Aspectos Econômicos, Políticos e Ambientais (PPGEO NUCLEAR-UERJ), realizado em parceria com a UERJ e apoio/patrocínio da Eletronuclear e de outras empresas do setor de energia. 


Marcado para os dias 25, 26 e 27 de maio, em modo presencial no Campus da UERJ com transmissão online simultânea, o PPGEO NUCLEAR-UERJ é uma iniciativa do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade para debater temas de interesse da sociedade, entre os quais as Mudanças Climáticas, Medicina Nuclear, Irradiação na Agricultura, Política Nuclear, Impacto Econômico das novas usinas, Angra 3 etc. O objetivo é promover a cooperação e Integração Universidade-Empresa, buscando a inovação tecnológica no setor nuclear e de energia de modo geral. O PPGEO NUCLEAR prevê ainda uma visita técnica à Central Nuclear de Angra dos Reis, caso não haja restrições das autoridades sanitárias por conta

da COVID-19. 


XIII SIEN, oportunidades e negócios 


O segundo evento do calendário Casa Viva será o XIII SIEN/ENCOM 2022, que também já está marcado para os dias 24, 25 e 26 de agosto, em modo presencial e online, no Rio de Janeiro. Este ano terá como tema central: “A Tecnologia Nuclear, Amiga do Clima, do Homem e do Planeta”. 


Entre outros assuntos como a retomada de Angra 3, as novas usinas programadas no PDE 2031 e no PNE 2050 que, juntas, deverão acrescentar mais de 10 GW de potência de energia limpa e firme à Matriz elétrica brasileira, o evento vai analisar e debater o impacto das mudanças climáticas no cenário atual e na geração de energia e o papel da tecnologia nuclear na redução das emissões de gases de efeito estufa na atmosfera. 


Com a retomada do evento em modo presencial, será realizada em paralelo a 6ª EXPONULEAR – Feira de Tecnologias e Soluções para o Setor de Energia. 


Renováveis e Eficiência Energética 


O calendário CASA VIVA-2022 prevê ainda a realização do 7º Seminário de Energias Renováveis e Eficiência Energética, marcado para 09 de novembro de 2022, também em modo presencial com transmissão online simultânea. O objetivo é debater tecnologias que permitam novas maneiras de utilizar de forma racional a energia disponível, bem como discutir novas fontes de geração, limpas e sustentáveis, como Hidrogênio, eólica, solar e biomassa


Espaço de negócios 


Empresas públicas e privadas do setor de energia, indústria, tecnologia, serviços e de outros segmentos ligados à indústria nuclear podem participar ativamente dos três eventos, compondo a grade de palestras, apoiando, patrocinando e/ou expondo soluções na 6ª Mostra de Ciência e Tecnologias, durante o PPGEO NUCLEAR, na UERJ, e na 6ª EXPONUCLEAR Feira de Tecnologias e Soluções para o Setor Nuclear, que acontecerá em paralelo ao XIII SIEN


O Patrocínio e/ou Apoio de Realização aos eventos, separadamente ou através de pacote, envolve cotas de participação pequenas e prevê a entrega de contrapartidas de divulgação da logomarca nas peças de comunicação e sinalização, Site, Facebook, banners de palco, cota de inscrições, certificados, participação nas feiras e exposições etc., além de divulgação via e-mail marketing exclusivo (15 mil nomes), release para a mídia impressa e eletrônica, redes sociais etc., conforme a categoria. Ainda permite a distribuição de material institucional nas pastas do evento, exibição de vídeos institucionais, slide show e outras ações de Marketing possíveis durante o evento. 

 

Mais informações  

Tel.: (55 21) 3301-3208 / 99699-1954 

siennuclear@gmail.com/carlos.emmiliano@gmail.com 


GOVERNO PRETENDE CONSTRUIR MAIS UMA USINA NUCLEAR ATÉ 2031 


Anuncio foi feito no “Nuclear Innovation for a Net Zero World, na COP26 

Depois incluir no PNE 2050 a construção de novas usinas nucleares para agregar mais 10 mil MW à matriz elétrica do País em 30 anos, o Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, anunciou a instalação de mais uma planta nuclear no Brasil nos próximos 10 anos. Oassunto já está na agenda do XIII Seminário Internacional de Energia Nuclear (SIEN 2022), que acontecerá em agosto,

no Rio de Janeiro. 


A indicação da nova usina vai constar do Plano Decenal de Energia (PDE) 2031, programa que serve de base para expansão da geração de energia elétrica no Brasil, e que será anunciado em fevereiro de 2022. O anuncio foi feiro pelo ministro em evento especial realizado durante a COP26 para discutir o papel da energia nuclear no processo de redução de emissões de gases do efeito estufa. 


O Brasil participou do painel “Nuclear Innovation for a Net Zero World, organizado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Durante o encontro, o ministro reforçou os planos do país para a nuclear e destacou a importância dessa fonte no cumprimento de metas climáticas e ambientais. 


E foi taxativo: “Nós consideramos que a energia nuclear foi, é e será essencial e fundamental para a transição energética. A fonte nuclear continuará sendo essencial não apenas para o nosso país, mas para todo o mundo, contribuindo para a descarbonização e a segurança energética. O mundo está enfrentando agora uma série de desafios no suprimento de energia. E a fonte nuclear tem um papel essencial nesse cenário”, concluiu Bento Albuquerque. 


Construção de Angra 3


EMBPAR VAI FAZER APORTE DE R$ 3,5 BILHÕES PARA AS OBRAS DE ANGRA 3 



A nova sócia sócia majoritária da Eletronuclear – a Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBpar), vai fazer um aporte de R$ 3,5 bilhões na conclusão das obras de Angra 3. Os recursos serão utilizados na retomada da construção da usina. 

A decisão foi comunicada ao Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI), que aprovou a modelagem da desestatização da Eletrobrás. O repasse dos recursos, já existentes no orçamento de 2021, deverá acontecer no início de janeiro, quando deve ser concluída a segregação entre a Eletrobrás e a Eletronuclear, segundo noticiou o Site Petronoitícias. 

Na apresentação do CPPI desta semana, também ficou definido que a Eletrobrás realizará um aporte de R$ 1,4 bilhão, além de conversão de Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital já existentes e equacionamento de dividendos pendentes. Também está prevista a assinatura de um Acordo de Investimento entre a Eletrobrás e a ENBPar que definirá as obrigações para participarem da captação de recursos para Angra 3. 

“Esses atos e contratos, além de garantir a boa governança da Eletronuclear, permitirão que os investimentos públicos realizados no projeto de Angra 3 não sejam perdidos, mas se revertam em favor da sociedade brasileira”, explicou o Ministério de Minas e Energia através de em comunicado. 


Central nuclear CNAA


ESTUDOS DO BNDES VÃO DEFINIR TARIFA DA ENERGIA GERADA PELA USINA ANGRA 3 



Decisão já está aprovada pelo CNPE e terá de considerar a viabilidade econômico-financeira do empreendimento 

O preço da energia elétrica produzida pela usina Angra 3 será resultante de estudos do BNDES, considerando a viabilidade econômico-financeira do empreendimento tendo em vista o custo de capital próprio de 8,88% ao ano, em termos reais.  A decisão consta da resolução aprovada no último dia 20/10/2021 pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) que define as diretrizes para a formação do preço da nova planta nuclear. 

A estipulação do valor da energia de Angra 3 também levará em conta os investimentos necessários para conclusão do empreendimento e o pagamento das dívidas novas e pré-existentes. Além disso, a resolução determinou que as reduções de custos decorrentes da existência de competição em contratações de fornecedores para conclusão da obra serão incorporadas e, assim, o preço da energia elétrica de Angra 3 poderá ser diminuído. 

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) será consultada durante esse processo e avaliará o impacto ao consumidor previamente à aprovação do preço. Segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), a definição dessas diretrizes faz parte da preparação para o processo de capitalização da Eletrobrás. 

Segundo afirmou o MME em nota, é preciso fazer uma reestruturação da empresa para manter a Eletronuclear e a Itaipu Binacional sob controle da União, conforme determina a Constituição. Acrescenta que “a medida constitui mais um vigoroso passo para conclusão do projeto de capitalização da Eletrobras, buscando a retomada do crescimento por meio de um ambiente de negócios atrativo, que trará investimentos e geração de emprego e renda para o País”. 


Foto reunião do CNPE


CÂMARA DOS DEPUTADOS APROVA CRIAÇÃO DA ANSN

XII SIEN reúne especialistas do CENPES, COPPE e CDTN/CNEN para debater aplicações da 
radiação na indústria petrolífera
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, em Brasília, a medida provisória (MP) que cria a Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN). Agora, o texto da MP será apreciado pelo Senado.

A nova autarquia federal será responsável por monitorar, regular e fiscalizar a segurança nuclear no País. A votação foi simbólica, após um acordo costurado pelo relator do texto, deputado Danilo Forte. O parlamentar acolheu um destaque sugerido pelo Partido dos Trabalhadores (PT), determinando que o futuro diretor-presidente da ANSN seja sabatinado 
pelo Senado.

Entre as atribuições do novo órgão, estarão a definição de normas sobre segurança nuclear e proteção radiológica; controle de estoques e das reservas de minérios nucleares; concessão de autorizações para a transferência e o comércio de minerais radioativos; e licenças para usinas nucleares e reatores de pesquisa.

A Medida Provisória 1.049/2021 aprovada pelos deputados foi enviada ao Congresso em maio pelo presidente Bolsonaro. A criação desse órgão é um pleito antigo do setor, que vinha sendo reivindicado desde 2009.

Atualmente, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) executa tanto as atividades de regulação e fiscalização das atividades nucleares, quanto as de planejamento e pesquisa. O setor nuclear brasileiro defende a separação das atribuições de regulação e fiscalização, seguindo o padrão internacional.

Foto:  Divulgação
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USO DE TÉCNICAS NUCLEARES PODE AJUDAR A REDUZIR CUSTOS DA EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO

XII SIEN reúne especialistas do CENPES, COPPE e CDTN/CNEN para debater aplicações da radiação na indústria petrolífera
O uso da tecnologia nuclear para melhorar o desempenho, a segurança das análises e diagnósticos e a produtividade na atividade de exploração de petróleo vai ser um dos principais temas do XII Seminário Internacional de Energia Nuclear – SIEN 2021, marcado para os dias 25, 26 e 27 de agosto. O evento conta com apoio das empresas e entidades técnicas e profissionais do setor elétrico e será 100% online.

O tema vem ganhando espaço devido às múltiplas aplicações que a tecnologia nuclear tem na indústria, inclusive na exploração de petróleo e gás. A tecnologia da radiação vem sendo utilizada pela indústria petrolífera para facilitar e baratear o processo de exploração. Traçadores radioativos, por exemplo, têm sido cada vez mais utilizados para detectar problemas de vazamentos e mau funcionamento em grandes plantas da indústria química, permitindo economia de tempo e de dinheiro.
Na exploração de petróleo, fontes de nêutrons são utilizadas em processos para determinar o perfil do solo, enquanto outras podem auxiliar a distinguir, nesse processo, a quantidade de água, gás e óleo existentes no material extraído, facilitando e barateando o processo de exploração.

Aplicações de “Rocha Digital” 

Uma técnica denominada “Rocha Digital” vem ganhando força como alternativa às análises laboratoriais de rochas para obtenção de propriedades petrofísicas. “Os estudos de geoengenharia de petróleo utilizam tradicionalmente análises laboratoriais de rochas para obtenção de propriedades petrofísicas. São ensaios precisos, porém demorados e custosos. A principal alternativa a essa via, que ganha força extraordinária nos últimos anos, é aquilo que se convencionou chamar de Rocha Digital”, explica o engenheiro Rodrigo Surmas, do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes).

Segundo ele a “Rocha Digital” combina a aquisição de imagens do espaço poroso, por tomografia ou microtomografia de raios-X, com técnicas matemáticas avançadas que permitem reconstruir a geometria do espaço poroso. “A aplicação de equações fundamentais permite calcular as propriedades das rochas, tais como porosidade, permeabilidade, permeabilidade relativa, pressão capilar, propriedades elétricas e elásticas”, acrescenta. Estas técnicas não só proporcionam um entendimento mais profundo da física dos meios porosos, mas também podem ser aplicadas a amostras laterais ou fragmentos de calha, permitindo o uso dos resultados em tempo real para a tomada de decisões, avalia o especialista. “O futuro próximo aponta para a utilização de técnicas de Inteligência Artificial para melhoria dos resultados”, conclui.

SIEN 2021
O painel que vai debater o uso da tecnologia nuclear na indústria do petróleo durante o SIEN 2021 terá a participação dos especialistas Rodrigo Surmas, engenheiro do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes); Amenônia Maria Ferreira Pinto, Pesquisadora do Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear (CDTN) da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN); e do Professor Ricardo Tadeu Lopes, do Laboratório de Instrumentação Nuclear da COPPE/UFRJ.
Em sua programação, o XII SIEN debaterá também diversas questões de interesse da cadeia da indústria e da sociedade em geral, como a tecnologia de pequenos reatores e reatores modulares (SMRs), segurança cibernética, aplicações da radiação na agricultura, medicina nuclear, saneamento e a construção de novas plantas nucleares no País, além da retomada das obras da usina Angra 3. No modo online, respeitando todos os protocolos da Covid-19, o evento recebeu em 2020 quase 3.000 acessos durante os três dias de debate.
Mais uma vez, o SIEN vai reservar o terceiro dia para os debates voltados para as questões da comunicação, tema estratégico para conscientizar a sociedade sobre os benefícios socioeconômicos e ambientais da tecnologia da radiação, com patrocínio da Eletronuclear .

Foto: Divulgação
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ROSATOM CONFIRMA PATROCÍNIO E PARTICIPAÇÃO ATIVA NO XII SIEN

Especialistas da empresa participarão de debates sobre Irradiação na Agricultura e Pecuária e Pequenos Reatores Modulares (SMRs)
A Rosatom América Latina confirmou patrocínio e participação ativa no XII Seminário Internacional de Energia Nuclear (SIEN/ENCOM 2021), programado para os dias 25, 26 e 27 de agosto, em modo online. Com 12 edições consecutivas desde 2012, o SIEN é o mais antigo e maior seminário do setor nuclear realizado no Brasil para discussão de conteúdo estratégico para o desenvolvimento nuclear.
Patrocinadora do SIEN desde 2013, quando decidiu se instalar no Brasil, a State Atomic Energy Corporation Rosatom é uma das líderes tecnológicas globais. Holding multissetorial, reúne ativos em engenharia de energia, engenharia de máquinas e construção, entre outras.

Com competências em todo o ciclo do combustível nuclear, a corporação possui o maior portfólio de projetos estrangeiros do mundo, com 35 unidades de energia em diferentes estágios de implementação em 12 países. A empresa é o maior produtor de eletricidade da Rússia, garantindo mais de 20% das necessidades de energia do país. Atua ainda na fabricação de equipamentos e isótopos para medicina nuclear, pesquisas, estudos de materiais, produtos digitais e produtos nucleares e não nucleares inovadores.
A Rosatom está envolvida na geração de baixo carbono, incluindo energia eólica. A corporação inclui cerca de 300 empresas e organizações que empregam um total de mais de 275.000 pessoas. Desde outubro de 2020, a Rosatom é membro do Pacto Global das Nações Unidas, a maior iniciativa de responsabilidade social corporativa e desenvolvimento sustentável para empresas em todo o mundo.

Sobre o SIEN 2021
Com uma programação diversificada sobre as múltiplas aplicações da tecnologia da radiação nuclear, além da geração de energia, o XII SIEN traz na pauta temas como a retomada das obras da usina Angra 3 e diversas questões de interesse da cadeia da indústria e da sociedade em geral.

A agenda prevê mesas e painéis sobre a inovadora tecnologia de pequenos reatores e reatores modulares, chamados SMRs, segurança cibernética, aplicações da radiação na agricultura, medicina nuclear, saneamento, aplicações na indústria do petróleo e a construção de novas plantas nucleares no País. No modo online, respeitando todos os protocolos da Covid-19, o evento recebeu em 2020 quase 3.000 acessos durante os três dias de debate.
Mais uma vez, o evento vai reservar o terceiro dia para os debates voltados para as questões da comunicação, tema estratégico para conscientizar a sociedade sobre os benefícios socioeconômicos e ambientais da tecnologia da radiação.

Foto: Divulgação
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SBBN REALIZARÁ EM OUTUBRO SEU XIII CONGRESSO

 A Sociedade Brasileira de Biociências Nucleares (SBBN) marcou para o período de 4 a 8 de outubro de 2021 a realização de seu XIII Congresso, que contará com 12 renomados palestrantes internacionais e cerca de 40 pesquisadores das principais universidades e institutos de pesquisas do país, inclusive hospitais universitários.

O evento será realizado em plataforma virtual 3D compartilhada com o 20o. International Congress of IUPAB (International Union for Pure and Applied Biophysics), totalizando 37 simpósios e 15 conferências, sessões comuns de posters e pavilhão de exposições técnicas. A SBBN é a única das 66 sociedades cientificas associadas à IUPAB, localizadas em cinco continentes, que mostrará pesquisas em biociências e tecnologias inovadoras usando radioisótopos e equipamentos geradores de radiação ionizante.

O público desses dois eventos é composto principalmente por pesquisadores, profissionais, estudantes e empreendedores com formação em Biologia, Biomedicina, Farmácia, Medicina, Química e Física. Até 26 de julho, poderão ser enviados e trabalhos e haverá descontos expressivos em inscrições.

Link para programa IUPAB: http://iupab2020.sbbq.org.br/interna-542/program

Confira programa e palestrantes da SBBN: https://sbbn.org.br/xiii-sbbn-congress-and-20th-iupab-congress-2020/


APOIO INSTITUCIONAL




Foto: Divulgação
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Eletronuclear realiza sessão pública da licitação das obras da usina de Angra 3


A Eletronuclear realizou, na última terça-feira (29/06), a sessão pública para a abertura das propostas da licitação dos serviços de obras civis e de parte da montagem eletromecânica previstos no Plano de Aceleração do Caminho Crítico de Angra 3. Essa contratação visa a adiantar algumas atividades de construção da usina antes mesmo de a companhia contratar a epecista – EPC significa engenharia, gestão de compras e construção, na tradução do inglês – que irá empreender a obra global da unidade. 

O proponente mais bem classificado deverá apresentar os documentos de habilitação para serem verificados, motivo pelo qual não será divulgado, ainda, o nome do primeiro colocado. Após o término dessa análise, será agendada nova sessão para informar o resultado aos licitantes e abrir prazo para recursos. Caso o proponente mais bem classificado seja inabilitado, será convocado o segundo colocado para apresentar sua documentação. 

Os recursos necessários para realizar os serviços que são objeto dessa licitação são provenientes do Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (Afac) aprovado pela Eletrobras em julho do ano passado. Em 2020, a holding liberou R$ 1,052 bilhão para a Eletronuclear. Para 2021, estão previstos R$ 2,447 bilhões adicionais, dos quais R$ 850 milhões já foram liberados. O montante total do Afac consta no Plano Diretor de Negócios e Gestão (PDNG) 2021-2025 da Eletrobras.

Entre as principais medidas que constam no Plano de Aceleração do Caminho Crítico de Angra 3 está a conclusão da superestrutura de concreto do edifício do reator da usina. Além disso, será feita uma parte importante da montagem eletromecânica, que inclui o fechamento da esfera de aço da contenção e a instalação da piscina de combustíveis usados, da ponte polar e do guindaste do semipórtico. 

A expectativa da Eletronuclear é que o contrato com a empresa vencedora da licitação seja assinado no segundo semestre e que a retomada das obras ocorra até o final deste ano. O índice atual de conclusão da construção de Angra 3 é de 65%. A companhia prevê que a usina entre em operação em novembro de 2026.

Estruturação do modelo de negócios

Também nesta terça-feira, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) divulgou a assinatura de contrato entre a instituição e o consórcio Angra Eurobras NES, vencedor da concorrência para a estruturação do projeto de retomada e conclusão das obras de Angra 3.

A contratação do consórcio faz parte dos serviços técnicos que o BNDES presta à Eletronuclear desde 2019, visando a estruturar o modelo jurídico, econômico e operacional de parceria junto à iniciativa privada para a construção, manutenção e exploração da usina. Para mais informações, clique aqui.

É importante ressaltar que esse processo é independente daquele que resultará na contratação do serviço de obras e montagem no âmbito do Plano de Aceleração do Caminho Crítico de Angra 3 e também no que contratará a epecista para finalizar a construção da unidade. O primeiro é de responsabilidade do BNDES, enquanto os dois últimos, da Eletronuclear.

Fonte: ELETRONUCLEAR

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IMPACTO DA RETOMADA DE ANGRA 3 NA ECONOMIA
DO ESTADO DO RIO SERÁ TEMA DE PALESTRA
DA FIRJAN

Obras da usina vão restabelecer a capacidade tecnológica e da engenharia do Estado, com impacto na geração de empregos
A capacitação tecnológica e da engenharia do Estado do Rio de Janeiro deverá ser restabelecida rapidamente nos próximos anos com a retomada das obras da usina de Angra 3. Isso certamente trará impacto no fornecimento de equipamentos de porte, combustível nuclear e operação, além da criação de empregos de alto valor agregado em todos os segmentos, engenharia, construção, montagem e fornecimento de materiais e equipamentos.

Quem prevê é o especialista Antônio Muller, membro do Conselho Empresarial de Energia Elétrica da Firjan. Muller vai vai representar a entidade no debate sobre a retomada das obras de Angra 3 durante o XII Seminário Internacional de Energia Nuclear – SIEN 2021, marcado para os dias 25, 26 e 27 de agosto. O evento conta com apoio das empresas do setor e entidades técnicas e profissionais do setor elétrico.

Na Mesa sobre o tema estarão presentes também o Diretor de Programa do Ministério de Minas e Energia (MME), Anderson Marcio de Oliveira; o Diretor Técnico da Eletronuclear, Ricardo Luís Pereira dos Santos; a Diretora Financeira da Eletrobrás, Elvira Presta, e os especialistas Claudio Almeida, da Associação Brasileira de Energia Nuclear – ABEN, como moderador, além da empresa selecionada pelo BNDES para estruturar o projeto de retomada e conclusão das obras da usina – a TRACTEBEL. 

Retorno comemorado
Segundo Antônio Muller, o Estado do Rio de Janeiro tem desde os primórdios da Implantação de Usinas Nucleares uma atuação especializada com muita tecnologia e competência. O início desta postura tecnológica deu-se com a definição de Angra 1.

Nesta fase iniciou-se a capacitação de engenharia de projeto, fornecimento, de construção, montagem e operação.
Com o Acordo Brasil-Alemanha, esta capacitação foi ampliada com a criação da Eletronuclear (ex-Nuclen), Nuclep e INB.

 Porém, com a parada de Angra 3 esta capacidade reconhecidamente desenvolvida em todas as fases do empreendimento foi bastante prejudicada, explica o representante do Conselho de Energia da Firjan. Com o reinício de Angra 3, esta capacidade será reestabelecida, festeja Muller.
Iniciada em 1984, a construção de Angra 3 foi interrompida duas vezes — a última em 2015, quando pouco mais de 60% do empreendimento já tinham sido concluídos. Prevista para entrar em operação no fim de 2026, Angra 3 vai gerar mais de 10 milhões de MWh por ano, energia suficiente para atender aproximadamente 6 milhões de residências. Além disso, como se trata de geração sem dependência de condições climáticas, a usina contribuirá para o aumento da confiabilidade do Sistema Interligado Nacional (SIN).

A unidade terá potência instalada de 1.405 MW e cerca de 82.000 m² de área construída, o equivalente a dez campos de futebol. Com investimentos previstos de R$ 15,5 bilhões nos próximos cinco anos, Angra 3 concentra todas as atenções do setor, pois sua implementação abre caminho para inúmeros outros projetos no campo da tecnologia nuclear.

Sobre o SIEN 2021
Em sua programação, o XII SIEN debate, Além da retomada da usina Angra 3, diversas questões de interesse da cadeia da indústria e da sociedade em geral, como a tecnologia de pequenos reatores e reatores modulares (SMRs), segurança cibernética, aplicações da radiação na agricultura, medicina nuclear, saneamento, aplicações na indústria do petróleo e a construção de novas plantas nucleares no País. No modo online, respeitando todos os protocolos da Covid-19, o evento recebeu em 2020 quase 3.000 acessos durante os três dias de debate.
Mais uma vez, o evento vai reservar o terceiro dia para os debates voltados para as questões da comunicação, tema estratégico para conscientizar a sociedade sobre os benefícios socioeconômicos e ambientais da tecnologia da radiação.

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MINISTRO BENTO ALBUQUERQUE VAI ABRIR O XII SIEN NO PRÓXIMO DIA 25

Retomada de Angra 3, usos da tecnologia nuclear na indústria do petróleo, tratamento de efluentes e oportunidades de negócios na pauta do evento


O Ministro de Minas e Energia (MME), Bento Albuquerque, abrirá no próximo dia 25/08, em modo online, o XII Seminário Internacional de Energia Nuclear (SIEN 2021). A presença do Ministro no evento, que há 12 anos discute caminhos para o desenvolvimento da tecnologia nuclear na geração de energia e em outras aplicações no Brasil, é um sinal claro da prioridade do Governo ao setor.

Segundo o Ministro, o planejamento energético brasileiro de longo prazo –o Plano Nacional de Energia 2050, projeta uma ampliação da geração nuclear entre 8 GW e 10 GW nos próximos 30 anos. Isso implicará na construção das novas usinas nucleares e de pequenos reatores modulares, que são alternativa econômica para o fornecimento de energia elétrica de base, sem emissões de carbono, para áreas isoladas. Por conta disso, a escolha de novos sítios nucleares também está nas prioridades do Governo, que quer agilizar esses estudos.

Outra prioridade é avançar com a construção do Reator Nuclear Multipropósito brasileiro (RMB), que permitirá ao Brasil atender às necessidades nacionais de radioisótopos e radiofármacos, bem como aumentar a capacidade de pesquisa em técnicas nucleares, afirma Bento Albuquerque.

O Ministério de Minas e Energia tem colocado esforços em conjunto com outras áreas do governo para promover a expansão da fonte nuclear na matriz energética do país. Segundo afirmou recentemente o Ministro, para cumprir a meta de expandir a geração nuclear no país o governo precisa avançar na pesquisa de novos locais que possam receber as futuras centrais nucleares. 
“Estamos avançando na retomada dos estudos de localização de novos sítios nucleares. Uma parte desses estudos já foi realizada pela Eletronuclear, em parceria com a Coppe/UFRJ. Nossa meta é intensificar esses estudos, para que tenhamos a identificação de sítios preferenciais que permitam ao governo propor ao Congresso Nacional a implantação de novas centrais nucleares, tão importantes para o desenvolvimento e a segurança do sistema elétrico do Brasil”, afirmou Bento Albuquerque.
Angra 3 e novas oportunidades 

Em sua programação, o XII SIEN debate diversas questões de interesse da cadeia da indústria, como a tecnologia de pequenos reatores e reatores modulares (SMRs), segurança cibernética, aplicações da radiação na agricultura, medicina e na indústria do petróleo, a retomada de Angra 3 e a construção de novas plantas nucleares no País. No modo online, respeitando todos os protocolos da Covid-19 o evento recebeu em 2020 quase 3.000 acessos durante os três dias de debate, e espera repetir o sucesso e superar estes números em 2021.

A retomada das obras de construção da terceira usina da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), localizada em Angra dos Reis, Estado do Rio, estará no centro dos debates do XII SIEN 2021. A CNAAA é composta por mais duas usinas: Angra 1 e Angra 2, ambas já em operação comercial.

A usina Angra 3 terá potência instalada de 1.405 MW e cerca de 82.000 m² de área construída, o equivalente a dez campos de futebol. Com investimentos previstos de 15,5 bilhões nos próximos cinco anos, Angra 3 concentra todas as atenções do setor, pois sua implementação abre caminho para inúmeros outros projetos no campo da tecnologia nuclear.

Histórico
Iniciada em 1984, a construção da unidade foi interrompida duas vezes — a última em 2015, quando pouco mais de 60% do empreendimento já tinha sido concluído. Prevista para entrar em operação no fim de 2026, Angra 3 vai gerar mais de 10 milhões de MWh por ano, energia suficiente para atender aproximadamente 6 milhões de residências. Além disso, como se trata de geração sem dependência de condições climáticas, a usina contribuirá para o aumento da confiabilidade do Sistema Interligado Nacional (SIN).

MAIS NOTÍCIAS
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Tecnologia Nuclear a Serviço da Sociedade XII SIEN / 4º ENCOM – AGOSTO DE 2021 
(55 21) 33013208 | 2262 9401
siennuclear@gmail.com
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